quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Confissão




Quando eu fôr grande, quero ser... não sei, sou o que sou, quem sou e estou bem assim, gostava de poder retirar alguns apêndices do meu sangue, mas ainda não posso, mas lá hei-de chegar...
Quando eu fôr grande, quero ter uma casa, uma casinha, um cantinho à beira mar plantado!
E é que estou quase grande, já plantei uma árvore, já tive filhas e netos..., já escrevi tantos livros, não editados, são os melhores, até porque a minha vida é mesmo um livro aberto, para quem eu quero, obviamente!
E até tenho a tal casinha à beira mar, quase..., é só atravessar a marginal..., mas não me importava de ter outra, noutro canto, lindo, com tanta coisa boa e boas gentes, principalmente!
Vai ser assim, um dia, e vou encher os meus cantinhos com todo o amor dos meus netos!
Amo-vos tanto...

4 comentários:

poetaeusou . . . disse...

/
na nazaré as casinhas,
são lindas, branquinhas
são ninhos de amor,
/
ji
*

gaivota disse...

poetaeusou:
em ruas estreitinhas que vão dar ao mar...
a minha não é assim, é mesmo um apartamento, mas branquinha por dentro!
gosto tanto da minha casinha...
leva o voar das minhas gaivotas, mas trá-las de volta!
um jinho

Anônimo disse...

"sou o que sou, quem sou e estou bem assim"

gosto tanto de ti... por seres assim mesmo, um coração aberto, espontâneo e das coisas mais lindas que tens é de seres livre e não calculista.

eu também amava mt as minhas avós, e havia uma paixão... tu sabes

gaivota disse...

samaria,
pois sei, é tão bom ser avó...
um dia vais saber, entretanto vai curtindo as minhas coisas k aí tens...
muito amorrrrrrrrrrrrrrrrrrr
em beijos com ondas e algas