segunda-feira, 31 de agosto de 2009

BIG BAND

A Big Band do Município da Nazaré fez o concerto do final da época de concertos de verão. Para quem gosta de Jazz, aconselho a audição destes dois temas...

Excelentes executantes instrumentais e também a voz da Rita, "às ordens" do maestro Adelino Mota, fizeram o adeus, porque agora temos as festas do Sítio, em honra de Nossa Senhora da Nazaré.

Depois voltarei à "história" do João e da Ana...

domingo, 30 de agosto de 2009

Antes da Nazaré (2)



A Nazaré vista da Pederneira, nos dias de hoje



-Atão não, coração!... Nem todas te merecem a ti, mas tu mereces a melhor do mundo!

-Mãe, as couves arrefecem!...

- Tens razão, filho. Devem tar mesmo a jeito de comer, e quando a mãe põe um osso de porco, como hoje, ainda ficam melhores.

-São sempre boas. Não deve haver hortaliça igual à nossa. Cozida, com azeite e um bocadinho de broa que vocemecê coze, ou numas misturadas... não há igual!... São tenras, saborosas e cozem rapidamente. Naturalmente é da sua maneira de fazer o comer.

-Olha filho, eu faço como via a nha mãe fazer e a gente, pela vida fora, também aprende à nossa custa. A mim também me sabe bem.

No outro lado da encosta, na sua vivenda cercada de muros cobertos de hera à volta dos jardins, também a Ana, com o olhar perdido, da varanda olhava o mar e pensava:

-Onde estará aquele moço tão belo? Aqueles olhos negros, aquele sorriso, aquela pele morena? Vestia-se com roupas de trabalho, mas tinha um ar de príncipe. De onde viria?

A mãe veio por detrás dela e tocando-lhe, perguntou:

-Em que pensas?

-Ai, mãezinha, assustou-me! Não estava a pensar em nada. O mar está tão bonito... nem corre aragem, apetece apreciar esta imensidão.

-Pois é. Mas agora vens para a mesa, que o paizinho já lá está.

-Mas que horas são? Já são horas de almoço?

-Claro que são. E o cheirinho do javali no forno, faz crescer água na boca. E, então, se deve estar maravilhoso... Ainda era leitão, e a Maria faz cá um molho que é uma delícia!

-Coitadinho do bicho! São tão lindos quando são pequeninos!... Porque não o deixaram crescer? Maior, chegava para mais vezes.

-Pois era, mas assim é mais saboroso. Vá, anda, deixa-te de pieguices e vem almoçar.

Ana mal tocou na comida. A mãe irritada, disse:

-Olha que não come com pena do bichinho!... Eles já nascem com este destino! Faz favor de comer e deixa-te de parvoíces!

-Mãezinha! Eu não como mais, porque não me apetece.

-Tens razão!, a fartura faz perder o apetite. Há para aí casas onde nem um bocadinho de pão duro há, se se apanhassem de volta desse javalizinho, até os ossos lhe comiam, só escapava o tabuleiro.

Estas meninas mimadas nunca estão bem! Nunca sabem o que querem.

O pai, para acalmar, disse:

-Deixa lá, se lhe apetecer logo à tarde, come. Olhem, falando em comer, de hoje a oito dias mandas aumentar o jantar para mais três e faz-me um jantar de luxo que eu convidei o meu amigo Jacinto, a mulher e o filho para virem passar o serão connosco e o jantar.
Ana empalideceu. O que estariam eles a preparar?
Ela tinha uma criadita para lhe fazer companhia, com a qual estava muito à vontade e lhe merecia confiança, pediu-lhe que ficasse atenta às conversas dos pais, pois estava desconfiada que eles andavam a tramar algma coisa para a casar com o Ildefonso, a quem só elas as duas, de brincadeira, chamavam Fonfon.
Que ninguém sonhasse que elas falassem nessas coisas...
A criadita chamava-se Laura e também lhe contava que tinha um namorado que trabalhava nos caixins. Os pais dos pobres não faziam casamentos aso filhos. Cada qual casava com quem quisesse. Os pais diziam-lhe para ter juízo, mas não os proibiam de casar com quem gostassem, desde que fossem honestos e trabalhadores.
-Eu gostava de casar com um rapaz mesmo pobre, mas que eu gostasse dele! Tu eras capaz de gostar do Fonfon?
-Eu? disse a Laura toda arrepiada, Antes queria ir para freira. Tarrenego! Tem mesmo cara e modos de mostrengo!...
-Para freira! É isso mesmo! Se me quiserem obrigar a casar com ele, eu digo:
-Não é que eu tenha defeitos para lhe pôr, mas por enquanto não tenho ideias nenhumas de casar, nem com ele, nem seja com quem for.
Os jardins da casa foram arranjados nesse sábado, os jarrões dos cantos e as jarras das mesinhas foram arranjadas nesse sábado anterior, com flores lindas e frescas. A mãe, no domingo, vestiu o seu melhor vestido e exigiu que a filha vestisse um de cor de esmeralda que lhe ficava muito bem com os seus cabelos loiros.
-Mas para que são estas coisas todas? Até parece que vêm cá os reis!...
-Não são os reis, mas para nós, é como se fossem!,,,
São pessoas muito influentes, muito ricos, têm um filho único e são os melhores amigos do teu pai. Portanto, é bom que te vás habituando à ideia do teu pai querer juntar as famílias.
-Credo! Mãezinha! Não poso acreditar que ficava feliz de me ver casada com aquele feio medonho, e, ainda por cima, com cara de parvo! Não me diga que o que os pais têm não chega para mim, mesmo que eu case pobre, mas que seja uma pessoa de quem eu venha a gostar.
-Olha filha: os teus avós é que fizeram o meu casamento e, até à data de hoje, eu ainda não me arrependi.
-Mâezinha, por favor! Não queira comparar o paizinho, que é um homem bonito e inteligente, com o feio e parvo do Ildefonso, que tudo nele é horrível! até o nome! Pelo amor de Deus, não me sacrifiquem ao dinheiro. Eu não estou à venda! Prefiro ir para freira...
-Ai valha-me Deus!!! Como é que vou dizer isso ao teu pai!...
-Não sei. Só sei que aqui na Pederneira há muitas raparigas bonitas que casaram com rapazes pobres e bonitos, que vivem felizes e têm filhos lindos! Eu quero ter filhos lindos! Dixem o destino correr. Eu sou muito nova e não fiz mal a ninguém para ter um sacrifício desses!
Dia de missa, dia de venda, o João e a mãe lá foram à Pederneira com a sua carroça carregada de cestos cheios de produtos que tinham para vender.O João descarregou a carroça e foi amarrar o animal enquanto a mãe arrumava a venda. Quando chegou, disse à mãe:
-Vou à missa.
-Vai sim filho.
Como a missa ainda tinha começado, o João escolheu um lugar onde não desse nas vistas, pois já sabia o lugar onde ficava a beldade dos seus encantos.
Ana ao chegar com os pais pouco depois, discretamente percorreu toda a igreja com os olhos, até se encontrarem.

- continua...

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Antes da Nazaré...

Pelourinho da Pederneira, antiga Câmara Municipal - século XIX

Antes da Nazaré já existia a Pederneira

Já existia a vila da Pederneira ainda o Sítio não era povoado e, aonde hoje é a Nazaré, era só mar. Havia, no lugar que existe hoje o cemitério, a Igreja de Santo André.

Havia grandes moradias onde habitava gente muito importante, a Câmara era na Pederneira e os Calafates que faziam grandes embarcações, tais como as Naus que partiram para os nossos descobrimentos.

Com o Snr. D. Vasco da Gama partiu da Pederneira o Mestre Bastião Fernandes, do qual a terra ainda hoje se orgulha, e perpetua o seu nome no largo.

Através dos tempos sempre houve raparigas lindas na Pederneira. Havia um grande mercado, onde se vendia de tudo e as gentes das redondeazs se vinham abastecer.

Há quase cem anos uma família abastada, para a qual trabalhava muita gente, tanto nos campos de cultivo, como nos pinhais, e até apascentando os seus gados. Tinha também em casa pessoal para o trabalho doméstico, era mesmo gente de posses, mas a sua maior riqueza era a sua única filha.

A Ana, à qual eles tinham medo que o ar lhe chegasse de tão bela e elegante que era, tinha uns cabelos loiros encaracolados e uns olhos azuis maravilhosos, uma pele branca e rosada, como raramente se via. Boa menina e muito prendada, muito educada e simples. Todo o pessoal gostava dela. Só saia de casa com os pais para ir à missa ao domingo.

Era dia de mercado.

Barbosas, Louraços, Leais, Escolásticos, Sales, Serradores, Ciprianos, foram sempre famílias laboriosas das mais antigas da Pederneira e que vendiam no mercado os produtos do seu trabalho. Vinha também gente do Valado e da Cela e de outras localidades vizinhas ao mercado, uns para vender e outros para comprar, era dia de muito movimento.

Quando a Ana passou com os pais para a missa, ficou toda a juventude masculina de boca aberta, ela deveria ter os seus dezasseis ou dezassete anos e era de facto uma beleza.

O pai, muito vaidoso da sua filha, olhava para todos, com olhos ameaçadores. O João, rapaz muito pobre mas dos mais belos e garbosos das redondezas, tinha vindo com a mãe vender os seus produtos hortícolas, disse: -Não fui ainda à missa, vossemecê não pode ficar um bocadinho a tomar conta da venda, para eu lá ir? -Podes sim, querido filho. Vai lá com Deus. Fazes bem. Reza por mim e por alma do tê pai, que o Senhor tenha no seu eterno descanso. -Está bem. Eu rezo!

E lá foi.

Ao entrar na igreja já estava a Ana e os pais sentados nas poltronas laterais, os seus olhares cruzaram-se pela primeira vez, pois ele nunca tinha visto aquela menina tão bela, nem ela o tinha visto alguma vez por ali.

João ajoelhou-se e rezou, antes da missa começar, pelo pai, pela saúde da mãe e que Deus os ajudasse, pediu a Deus também que lhe afastasse a vista daquela bela visão, que o estava a transtornar e a distrair.

Por seu lado, a Ana estava com o mesmo problema e mais um: o receio de que os pais se apercebessem de algo, pois ela sabia que eles sonhavam com um casamento rico para ela, mesmo sem a consultar, já tinham feito a sua escolha.

Ana sentia-se constrangida, pois a mãe estava sempre a gabar as qualidades do Ildefonso, na presença dela, que, coitada, ia fingindo não ouvir. Tentou concentrar-se na missa, mas foi muito difícil pois a atração foi muito forte, de parte a parte.

Ao fim da missa, na bênção que todos recebem e se benzem, ele, como há ainda muita gente que o faz, benzeu-se e deu um beijo na mão, e, ao fazê-lo, olhou-a e ela sorriu.

João saiu da igreja e afastou-se para um lugar onde a pudesse ver sem ser visto. Quando sairam, foi apreciando ao longe para onde iam.

A mãe já tinha feito a venda e estava a arrumar os cestos quando ele chegou.

-Atão filho, a missa foi cantada? -Não senhora, nha mãe. Mas foi a missa mais linda da minha vida! -Atão, vamos imora. Ainda vou cozer umas couvinhas com toicinho, enquanto tu te lavas. Vá, ala que se faz tarde!

João foi buscar a carroça, deixou o burro comer folhas de couve que sobraram, e ele deixou o chão todo limpinho. Não é sempre se comem couves frescas, erva e palha tinha ele lá com fartura. E lá chegaram ao Casal Mota. Da sua casinha modesta toda caiada de branco, avistava-se todo o mar, a praia da Nazaré, o Sítio e a Pederneira. É das mais lindas vistas que há! João foi dar água ao animal e pô-lo no curral, enquanto a mãe foi tratar do "almoço" que lá se chamava jantar, à tarde a merenda e à noite, a ceia. A mãe teve que o chamar, pois ele, quando acabou de tratar do animal, foi para a eira, que ficava ao lado da casa, e ficou a olhar para a Pederneira. -Atão... filho, na vens comer?

Na me digas que nunca apreciaste essas vistas senão hoje? Olha que poucos têm a sorte de viver num lugar igual ao nosso. O tê paizinho que Deus tem, dizia: que daqui se via o mundo inteiro! Isso, era o mundo dele, e num instante tudo se acaba... Agora o meu mundo és tu, o que mais quero da vida é ver-te feliz.

-Isso só Deus é que sabe!...

- Hoje, acho que tás triste! O que é que tu tens, filho? Olha que és um bom filho, és o moço mais lindo e jeitoso que se vê por í, podes escolher a melhor moça, que de certeza nenhuma te rejeita!...

-Isso é que não se sabe!... Vocemecê vê-me com os olhos de boa mãe, os pais das outras vêm as filhas com os olhos deles. Cada qual para os seus é o, ou a, melhor!

(Francelina F. Vieira) voltarei a este romance num próximo dia...

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Perfeito!





Sou um pintainho... peso 2,960 kg nasci às 19,17 h do dia 25 de agosto, parecia vir a ser um bebé maior e mais gorducho, mas tenho tempo para tudo isso, sou o Vicente e já sinto o aconchego e amor dos meus pais, avós, tios e primos e mesmo de uns amigos que já me vieram visitar!

Vou ser um bebé maravilhoso, muito cheio de mimos e das babas da minha avó...

e sou lindo como o sol! e já me quero na areia da minha praia a brincar com os meus primos lindosssssssssssssssssssss

Bem hajas meu amor, por este neto lindo que acabas de me oferecer! estou mais rica!!!

e já sabes, para o "estragar", conta comigo...

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Os BeSAX

São os BeSAX, o Ricardo nas teclas, o J'quim Silvino no saxofone (é licenciado em Ciências da Música é professor aqui na escola secundária da Nazaré) e o Néné, o nosso menino, que também é daquilos que mora aqui dentro do meu coração...

Três siteiros a fazerem furor aqui na praia...

O Ricardo é acompanhante de várias vozes dos nossos artistas, é um excelente músico e brinca com as teclas, é um bom vivant e brinca com as teclas...

O Quim, conhecemo-nos há muitos anosssssssssssss, já nem nos lembramos! Era baterista numa das bandas de garagem que teve mais sucesso aqui na Nazaré, acabou há uns anos, mas todos os anos se juntam uma vez para recordar aqueles anos... Sempre foi um grande amante de música, por isso se licenciou e trabalha no ensino, além de tocar todo e qualquer instrumento, tratando-os por tu! Faz parte de mais bandas, incluindo a Big Band Jazz da Nazaré.

O Néné é um querido especial... sabemos bem porquê! Também já perdemos a conta de há quantos anos conhecemos... é o caçula, tem 26 anos! Começou por "brincar" com a guitarra, como muitos jovens e dedicou-se ao canto, e também faz parte de outras bandas, e tem esta voz e simpatia que encanta o nosso povo, bem como quem nos visita!
Parabéns aos 3 e beijinhossssssssssssssssss

Porque hoje é um dia muito especial, em vários sentidos, alguns muito tristes...

mas estou quase, quase, quase a ser mais AVÓ!

domingo, 23 de agosto de 2009

Sempre as nossas gentes

O nosso artista já de algum conhecimento fora da nossa praia, o Victor Maurício, que era presença constante num program de há uns anos na RTP, uma das nosssas vozes praieiras de muito alento!

E o nosso amigo nazareno também, Francisco Taveira, que faz das noites mesmo frescotas mais calorentas!

sábado, 22 de agosto de 2009

Novamente Fado!

E até o Filipe, o nosso nazareno de todo o coração, mostrou a sua garra!

O Emanuel, uma costela de Peniche e outra daqui da Nazaré, mora em Caldas da Rainha, mas é aqui que vem de encontro aos amigos e se sente bem, e vai cantando os seus fados...

E a Celeste, veio da Azóia, Leiria também para aquecer a noite de fados que mais uma vez encheu o nosso palco, desta vez numa noite com algum vento e mais fresquinha...

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Labradores

O restaurante "Meu Jardim" e casa de habitação do casal e filhos, vista aérea

Kristine e Eva e os "pequenotes"

David com a mãe e filhotes

Kristine abraçando todos os "seus meninos"

Emílio e a mamã, após o parto

A Kristine e o marido, o Emílio vieram para Portugal há cerca de 18 anos, ela é belga, ele é português, de Niza, emigrante em Andorra trabalhando na área da restauração, onde se conheceram, namoraram, casaram e chegaram à Nazaré! Fundaram um restaurante diferente, naquela altura, foi a primeira pizzeria na Nazaré, que são explêndidas!!! Foram acrescentando alguns outros pratos, entradas, sobremesas, vinhos diferentes, depressa alcançaram sucesso!

Nasceu o David há 16 anos e depois a Eva com 13 anos, e mudaram-se para uma casa nova, diferente, situada na entrada sul para a vila, recuperaram-na, têm o restaurante muito bem decorado, com alguns quadros que a Kristine pinta e bem! o ambiente é super acolhedor e é também onde têm a casa de habitação, com uma grande área ao redor, muito verde, e alguns bichinhos de estimação, como esta mãe labrador e os seus 8 meninos...

E porque é dia 20, é lá que iremos jantar e comemorar não só a grande amizade que nos une a esta família linda, como também porque há 17 anos sofri um acidente que já nem ouso relatar... e porque afinal venci a morte (mais uma vez), ainda não foi a minha vez... pois ninguém morre de véspera, todos temos o nosso dia já marcado...

Então é com AMIGOS destes, mesmo, os do coração, que festejo mais uma vez a minha existência!

Bem hajam, meus amigos, e um grande obrigada por tudo!

Quem quiser e/ou poder, façam o favor de aparecer, serão bem vindos!




terça-feira, 18 de agosto de 2009

CRISEEEEEEEEEEEE

"Tadinhos" dos ricos... já muitos dos meus amigos conhecem este trabalho, que está excelente!, mas não resisti em lembrar a situação que vivemos, principalmente nesta altura de verão, férias e algumas despesas extras, goludices e outras coisas, e porque temos eleições à porta!

domingo, 16 de agosto de 2009

Carnaval de Verão

Há cerca de uns 12 anos que nos habituámos a fazer o "carnaval de verão" na nossa praia, dando assim a conhecer mais um bocadinho do espírito do nosso povo, alegre e foliante, brincalhão e participante a todos os que nos visitam especialmente nesta época estival.

Nos vários bares da vila e neste palco montado na areia para este fim, temos música ao vivo, onde imperam as nossas marchas carnavalescas de anos anteriores e deste, entre alguns temas brasileiros, neste caso na linda voz do Francisco Taveira e da sua banda.

E viva a nossa gente, divertida, brincalhona, respeitadora, da praia mais bonita de Portugal!

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

No aeroporto, porque a saudade já aperta!




A hora da despedida, o tot ziens, até... sei lá!!!
3 semanas lindas, as minhas princesinhas apreensivas, já entendem a despedida e os meus príncipes reguilas e prontos para as eternas brincadeiras...
As minhas filhotas, as minhas riquezas, todos juntos nestes difíceis momentos...
Bem-hajam, meus amores, e que nos possamos reencontrar "amanhã", como me dizia a Maria, na hora do check in "Avó, eu vou à Holanda, mas amanhã já venho...!"
Todo o amor do mundo para vós e para esse pequenino que anda "escondido" ainda nessa barriguinha linda!


segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Mais uns momentos


"Ressacando" saudades das minhas princesinhas que já regressaram ao seu país natal... e porque este concerto ainda foi com a presença delas, escutem as vozes do amanhã das gentes da nossa praia!

sábado, 8 de agosto de 2009

Nova Geração

E são estas crianças de idades entre os 8 e 15 anos que constituem a Nova Geração dos Amigos para Sempre! Alguns quase os vi nascer...

Oiçam bem e apreciem estas vozes que serão futuro num próximo amanhã!

Há mais, irei mostrar, mas agora estarei off... como que "Tot Ziens" às minhas princesas

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Jantar diferente






Como já vos falei do Slavo e katarina, continuo a "publicitar" o restaurante Slavo, onde podemos disfrutar de uma refeição diferente... hoje posso propôr Setas com alho e pimientos de padrón (unos picán, otros non...), lombinho de porco com gorgonzola e bochechas de porco, com molho e mostarda (em separado), do vinho, nem falo !, há um pouco de tudo, de norte a sul, sangrias de vinho tinto, branco e champanhe... e sobremesas caseiras. Um cafèzinho, e qualquer digestivo que possam apreciar, tal como a maravilhosa ginjinha de Alcobaça MSR... e bom apetite!
Apareçam pela "nha praia" e entre as iguarias tradicionais, podemos apreciar estas outras delícias!


sábado, 1 de agosto de 2009

E o Fado veio à Praia!

Um fado dedicado à mulher da praia, nazarena de todo o coração, cantado por um fadista nazareno, o José Manuel Salles, o Zé Manel, "Mulher da Praia", lindíssimo! do António Paniágua e Franklin Godinho

O fado "Gaivota" que dispensa qualquer tipo de apresentações..., cantado pela minha amiga Cristina, que é "paleca", mas muito bem adoptada! (este foi para mim, especialmente...)

O guitarra portuguesa que os acompanhou neste concerto foi Custódio Castelo, excelente executante, bem como o guitarra clássica, o Carlos Garcia.

Parabéns a todos, foi um concerto excelente nesta nossa amena noite nazarena!